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CNQ promove Seminário e debate propostas para fortalecer organização sindical

10 de Março de 2023

Sindical

Dirigentes de entidades filiadas são esperad@s para a formulação das contribuições do Ramo Químico da CUT para a construção de proposta junto ao Governo

 

Como fortalecer o instrumento das negociações coletivas e reestruturar a organização sindical após os golpes sequenciais sofridos contra as trabalhadoras e os trabalhadores entre 2016 e 2022? Buscar respostas para esses desafios está entre os propósitos do seminário organizado pela CNQ, que acontece no dia 14 de março, terça-feira, a partir das 10h00.

 

A atividade contará com a participação do Presidente da CUT Nacional, companheiro Sérgio Nobre, e do consultor Clemente Ganz Lúcio, que assessora as centrais sindicais e discute o tema proposto.

 

A participação é aberta a dirigentes das entidades sindicais filiados ao Ramo Químico da CUT e acontece no formato híbrido. Acesso à Sala Virtual por aqui.

 

Presencialmente, companheiras e companheiros estarão reunidos na sede do Sindicato dos Químicos de São Paulo, que fica na Rua Tamandaré, 346, no Bairro da Liberdade.

 

O Seminário "Projeto de Valorização e Fortalecimento da Negociação Coletiva e Atualização do Sistema Sindical Brasileiro" atende a um chamado da CUT para que os ramos apresentem suas contribuições ao processo startado pelo Governo Lula, ao qual as centrais sindicais foram chamadas a participar, com o intuito de modernizar a organização dos sindicatos, em face às transformações na relação de trabalho, buscando retomar e consolidar a autonomia na representação de trabalhador@s.

 

"Temos um papel decisivo nesse processo e estamos prontos para cumpri-lo”, afirma Geralcino Teixeira, Presidente da CNQ.

 

O dirigente destaca que, como o Ramo Químico reúne milhares de trabalhadores e trabalhadoras de setores da indústria, peças-chave para a retomada do desenvolvimento do Brasil, é preciso garantir a participação de tod@s no processo de mudança do país, principalmente da classe trabalhadora.

 

"Da mesma forma que o novo governo precisa dialogar com o setor produtivo, no campo privado, e preparar a Petrobras e outras estatais estratégicas para esse novo ciclo, precisa conversar com a classe trabalhadora organizada. Por isso, é fundamental a participação de dirigentes da CNQ, das federações e dos sindicatos filiados”, conclui Geralcino.