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No sucesso da Greve Geral 28 de Abril, o Ramo Químico da CUT esteve presente!

28 de Abril de 2017

Greve Geral

O Balanço ainda será feito pelas centrais sindicais, mas a certeza é que esta foi a maior greve geral da história do Brasil.

Por todo o País, fábricas e lojas fecharam suas portas, o transporte coletivo demonstrou organização e trens, ônibus e metro não funcionaram na maior parte do dia. Professores das escolas públicas e particulares aderiram em massa à greve. Ruas vazias, São Paulo sem congestionamento... Sem dúvida, a Greve Geral foi um grande sucesso.

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, a maioria da população concorda com a greve geral realizada hoje em todo país por diversas categorias profissionais. "Quando a sociedade vai contra uma greve, até nos hostiliza, mas hoje estão dando parabéns para nós e dizendo: 'não quero perder meus direitos', 'esse governo já deu o que tinha que dar', 'não quero fazer bico, quero ter emprego' e 'quero minha carteira assinada'."

"Hoje nossos esforços são para parar a produção. O balanço mostrando queda na atividade econômica deveria ser manchete, e não o trânsito", afirmou, referindo-se à cobertura dada pela mídia tradicional à mobilização contra as reformas do governo Temer.

Ramo químico da CUT presente

As lideranças das entidades sindicais do ramo químico da CUT desempenharam seu papel e foram para as ruas, portas de fábrica, avenidas, garagens ainda de madrugada. E contribuíram significadamente para a grandeza desse protesto nacional.

Trabalhadores e trabalhadoras dos setores de Petróleo, Petroquímica, Química, Plásticos, Papel, farmacêuticas pararam a produção para juntar sua voz às demais categorias em defesa de seus direitos, da sua dignidade, da aposentadoria sua e de sua família, filhos e netos; e em defesa de um país, que precisa retomar o crescimento com distribuição de renda, democracia e respeito àqueles que só tem sua força de trabalho como garantia de sobrevivência.

Confira abaixo nossa galeria de fotos deste dia histórico da população brasileira, dia em que viramos o jogo contra os ataques de um governo sem legitimidade, de um governo e congresso afundado na lama da corrupção, sem moral para propor ou aprovar qualquer projeto que altere uma vírgula nos direitos constitucionais, que foram duramente conquistados pela luta e pelo sangue de milhares de trabalhadores no passado.