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Petroquímicos reivindicam pagamento da cláusula 4ª nos protestos baianos contra a PEC 241/55

29 de Novembro de 2016

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Baianos foram às ruas novamente contra a aprovação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 241/55 nesta sexta-feira (25). Petroleiros realizaram um ato no prédio administrativo da Petrobras, no Itaigara.  A mobilização começou cedo- por volta das 5h- e reuniu trabalhadores de diversas unidades, a exemplo da Rlam, Fafen, Transpetro, Termelétricas, UO-BA e PBIO. O movimento contou também com a participação de representantes de movimentos sociais.

Infelizmente, mais uma vez, houve repressão em frente ao EDIBA e a Polícia Militar foi usada como segurança particular pela gerência da Petrobrás. Houve tumulto quando a gestão da segurança patrimonial utilizou covardemente alguns supervisores da empresa MAP para agredir e provocar os diretores do sindicato, com o claro objetivo de criar um conflito e provocar a atuação repressiva da Polícia Militar.

Ainda pela manhã, centenas de manifestantes se reuniram na Reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e depois saíram em caminhada até a sede do INSS, no Comércio.

Cláusula 4ª

Também nesta sexta-feira, às 15h, trabalhadores com direito ao pagamento da cláusula 4ª se somaram ao ato em repúdio ao ex-ministro do governo golpista Geddel Vieira e à construção irregular de um prédio de luxo em área do patrimônio histórico na Ladeira da Barra. Os trabalhadores carregam faixas e pirulitos com frases que denunciam as empresas petroquímicas que ainda não pagaram este passivo trabalhista que tramita na Justiça há 27 anos.