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Pobreza e responsabilidade com cuidados limitam a participação das mulheres no mercado de trabalho

28 de Junho de 2017

Mulheres

Por Marilane Teixeira, economista, pesquisadora do CESIT/IE – Unicamp e assessora sindical

A economista, pesquisadora do CESIT/IE – Unicamp e assessora sindical Marilane Teixeira faz uma análise sobre o recente relatório da OIT (Organização Internacional do Trabalho) intitulado Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo - Tendências para Mulheres 2017. O estudo aborda vários aspectos relacionados as condições de inserção das mulheres no mercado de trabalho, por regiões, com destaque para a sua reduzida participação como uma ocorrência que permanece ao longo dos anos.

"O relatório, organizado pela OIT tem o mérito de expor um tema complexo e pouco abordado pelas pesquisas sobre mercado de trabalho e gênero: quais são as razões da reduzida participação das mulheres na taxa de participação na comparação com o sexo masculino? E porque essa realidade pouco se alterou ao longa das décadas?  O relatório constata um gap de 27 pontos percentuais na taxa de participação entre os sexos, enquanto a taxa de participação das mulheres, dados globais, oscila em torno de 49%, entre os homens ela chega a 76%", pontua Marilane.

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