Voltar

Ramo Químico no Acampamento da Resistência dos trabalhadores da Mercedes-Benz

25 de Junho de 2015

Lideranças do macrossetor indústria da CUT levam sua solidariedade aos demitidos que estão acampados em frente à empresa, em São Bernardo

Lideranças do ramo químico e dos outros ramos que compõem o macrossetor indústria da CUT levaram sua solidariedade na manhã desta quinta-feira, 25, aos trabalhadores do acampamento da resistência contra as demissões na Mercedes-Benz Brasil (Empresa Daimler).

Do ramo químico, acompanhando a presidenta da CNQ-CUT, Lucineide Varjão, estavam companheiros do Sindicato dos Químicos do ABC, Sindicato dos Químicos de São Paulo, Sindicato dos Papeleiros de Jaú e da Fetquim-SP. Os demais ramos que compõem o macrossetor estavam representados por Cida Trajano, vestuário (CNTV), Claudinho, construção civil (Conticom), e Paulo Cayres, metalúrgico (CNM).

Há 18 dias cerca de 300 trabalhadores da montadora estão acampados em frente à fábrica de ônibus e caminhões, em São Bernardo. A ação busca reverter as demissões anunciadas pela montadora em maio, quando foram desligados 500 dos 750 trabalhadores afastados em regime de lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho), desde o ano passado.

“Estamos todos sentindo no último período as dificuldades da conjuntura e é importante e necessário que estejamos ainda mais unidos em defesa dos nossos direitos, em defesa da classe trabalhadora”, afirmou a presidenta Lucineide.

Na visita, os sindicalistas doaram cestas básicas como forma de contribuir com a luta de resistência dos companheiros.