O SINDPLAST Manaus, durante quatro dias, fez mobilizações na porta de fábrica Videolar com os trabalhadores em turmas e turnos de trabalhos diferentes. Os motivos: a PLR, segurança no trabalho e mais qualidade de vida.
“No ano passado quando a PLR foi discutida a empresa garantiu que, devido à meta cumprida, 53% já estava garantida. Depois, informou que esse valor tinha abaixado. Agora vem com uma conversa que os trabalhadores não tinham direito a mais nada de PLR devido ao prejuízo que a empresa teve. Todos ficaram indignados”, conta o dirigente da entidade, Waldir Guimarães, o Índio.
Na semana passada, um trabalhador se acidentou quebrando o braço e a empresa e, de acordo com o Sindicato, a empresa só prestou prestar atendimento cinco dias depois, autorizando a cirurgia.
“Os trabalhadores querem que a empresa crie outra turma de trabalho, já que não estão tendo vida social, mas a empresa não aceita pois terá que fazer novas admissões de trabalhadores”, completa Índio.
Foram realizadas assembleias todos os dias com os trabalhadores e foi aprovado como encaminhamento o prazo de uma semana para a empresa ceder ou discutir essas questões, caso contrário os trabalhadores vão cruzar os braços por tempo indeterminado.
“O SINDPLAST está atento e acompanhando o que pode acorrer durante esses dias na empresa já que tem três diretores trabalhando na Videolar”, informa a liderança.